sábado, 30 de abril de 2011

O gaLO TIÃO E VACA MALHADA.


Lenira Almeida Heck


Entretenimento


O galo Tião e vaca Malhada - Esta é mais uma história do Galo Tião. Esta aventura acontece numa fazenda com a chegada da Vaca Malhada e culmina com o encontro insepérado do Galo Tião com a fam

Augusto Cury


Autoajuda


Introdução
Certa vez uma psicóloga social perspicaz e culta, mas em¬briagada de arrogância, fazia uma pesquisa sobre os fenômenos psíquicos que motivam os seres humanos a executarem tarefas rotineiras, enfadonhas, tediosas.
Antes de iniciar a pesquisa, achava que diversas pessoas eram marionetes do sistema social, possuíam uma reduzida capacida¬de de reflexão sobre os ditames da vida e por isso eram controladas por atividades repetitivas. Considerava que gastavam tem¬po demais com coisas irrelevantes diante de uma existência tão breve. "Vivem porque estão vivas, não mergulham dentro de si, não questionam a si mesmas", pensava ela.
Durante a pesquisa, fazia perguntas aos entrevistados e to¬mava nota de todas as respostas, sublinhando as idéias mais profundas e expressadas com maior vibração. Encontrou al¬gumas pessoas que não se interiorizavam, mas surpreendeu-se com outras.
Perguntou com veemência a um cientista que pesquisava partículas subatômicas: "O que o estimulou a trabalhar durante trinta anos nesse ambiente fechado? Você não se aborrece com a rotina? A repetição não o perturba?" O laboratório parecia um claustro, uma sofisticada prisão. Mas a resposta do cientista aba¬lou suas convicções.
Ele percebeu a provocação que havia na pergunta e, fitando-a nos olhos, disse, de forma apaixonada: "O ambiente em que tra¬balho é aparentemente fechado e asfixiante, tudo parece controla¬do, mas aqui há espaços que nunca foram penetrados e estradas nunca percorridas. Sou um peregrino que tenta desvendar o invi¬sível para entender o visível. Somente entendendo o infinitamente pequeno podemos compreender o demasiado grande. Mas infeliz-mente muitos só enxergam com os olhos"
A psicóloga calou-se, entendendo o recado. Não via o essen¬cial. Percebeu que tinha de enxergar além das imagens que inci¬diam em sua retina.
Mais tarde, encontrou um idoso sentado na varanda e pediu para entrevistá-lo. Parecia um homem que esperava a morte chegar, chafurdando na lama do tédio. A expressão do seu rosto era aparentemente séria, seca, fria e sem vida.
Depois de uma breve conversa, ela indagou: "Por que vive aprisionado nessa varanda? O senhor tem cabelos grisalhos e ex¬periência de vida. Não é um desperdício de tempo ficar sentado todos os dias nesse lugar sem fazer nada?"
Para a psicóloga, o comportamento do idoso era um convi¬te à angústia e à depressão. Mas ficou extasiada com o que ou¬viu. Entre inúmeras anotações, sublinhou essa pérola dita pausadamente: "Não se engane. Minha vida é cheia de aventura. Sou um garimpeiro que procura pedras preciosas no leito dos rios que irrigaram a minha existência. Cada pedra tem muitas faces, assim como cada momento da minha história tem muitas arestas."
Fez uma pausa e completou: "Já errei muito por ser impulsi¬vo e enxergar minhas dificuldades só por um lado. Hoje eu as re¬construo e procuro vê-las por outros ângulos. Desse modo, conquis¬to doses de serenidade para ensinar os mais novos a não darem res¬postas precipitadas nem fazerem juízos preconcebidos."
A pesquisadora sentiu um nó na garganta. As palavras do homem idoso produziram nela o que centenas de livros não haviam feito. Descobriu sua insensatez, caiu do pináculo da pró¬pria altivez, percebeu que prejulgava as pessoas sem conhecê-las
intimamente. Começou assim a sair da esfera da pura informa¬ção e a entrar na esfera da sabedoria. Compreendeu que não es¬tava colhendo dados para uma pesquisa, mas descobrindo mun¬dos. Precisava fazê-lo com maturidade e respeito.
No outro dia, encontrou na saída de um templo uma mulher de meia-idade, vestido longo, maquiagem suave. Parecia solitá¬ria. Até então, a psicóloga considerava

que as pessoas que prati¬cavam regularmente um ritual religioso eram destituídas de in¬teligência notável. Olhando a mulher, imaginou que ela devia ser mal resolvida e mal-amada, e que procurava compensar sua an¬gústia no conforto de um templo. Mais uma vez, ficou perplexa.
Ao fazer a entrevista, questionou: "Por que você vem sema¬nalmente a um templo? É por medo da morte ou por alguma in¬segurança? Até que ponto você trocou o tédio da sua rotina so¬cial pelo tédio da rotina espiritual? Que tipo de sabedoria al¬guém pode adquirir nessa prática?"
No início, as anotações foram feitas sem grande interesse. Mas pouco a pouco a psicóloga abandonou o ceticismo e se deixou in¬vadir pela sensibilidade e argúcia da mulher que entrevistava.
Por fim, sublinhou algumas frases que simplesmente a per¬turbaram: "O tempo é o grande palco da existência. Por isso é meu amigo mais presente, pois nele enceno a peça da minha história. Mas o tempo também é meu inimigo mais sutil, pois durante cada ato ele sulca meu rosto, anunciando que o espetáculo um dia vai acabar. Preparo o intelecto para aceitar o último ato, mas, quando mergulho nos recônditos do meu ser, algo em mim proclama: o es¬petáculo não pode terminar!"
A entrevistadora refletiu sobre a resposta inusitada e perce¬beu que ela ultrapassava os limites de uma religião. Nesse ínte¬rim, a entrevistada respirou fundo e adicionou esta pérola: "Procuro Deus não por fuga, medo ou insegurança, mas porque tenho um grande sonho: continuar o espetáculo da existência num palco inextinguível. Quem pode conter esse sonho? Que ateu é ca¬paz de destruí-lo? Alguns construíram esse sonho na alegria, outros no desterro, alguns o elaboraram durante o correr da sua história e outros nos últimos momentos do seu tempo na Terra.

O auto conhecimento.


V. M. Uriel


Autoajuda


Prólogo

O livro O Auto-Conhecimento aborda aspectos fundamentais do trabalho interno e os tempos em que vivemos. Tratamos de temas atuais, sobre a sexualidade, as drogas, as competições, os relacionamentos, os meios
de comunicação, a mecanicidade da sociedade que suga e condena as pessoas ao fracasso, à pobreza e à miséria espiritual, numa busca por uma felicidade que jamais será alcançada, já que suas buscas são externas, ilusórias, não possuem realidade nas supra-dimensões da natureza.

O comportamento humano, os meios de comunicações, a exploração dos
seres humanos e de tudo planeta, o perfil psíquico da humanidade
mergulhada no materialismo, nas disputas, na inveja, nas buscas
desenfreadas pelo acúmulo de coisas ilusórias, que pertencem ao tempo e que com o tempo serão consumidas, inevitavelmente!

Compartilhamos compreensões vividas que expõem diretamente as feridas, as enfermidades psíquicas que afligem toda humanidade.

De forma direta e prática esclarecemos e convidamos a todos para
profundas reflexões sobre a maneira equivocada com a qual estamos
conduzindo nossas vidas, sugerindo à todos as emergentes ransformações
internas, já que a sociedade decadente e auto-destrutiva como um todo é o reflexo da decadência moral de cada elemento que a compõe, ou seja, cada um de nós!

Aplicando a dualidade, a eliminação do ego, enfim, todas as lições aqui entregues, nos permitimos compreender profundamente sobre o sentido de nossas existências, à manter a integridade física e moral não nos deixando sucumbir diante das atribulações, exigências e turbulências que a sociedade pretende nos impor.

É preciso que saibamos nos conduzir sem de forma alguma nos deixar corromper ou sonhar a consciência, assim se fará o sábio que diante das tentações jamais se deixará cair, seguindo decididamente em busca de sua Essência Divina se integrando e se tornando senhor dos Quatro Elementos da Natureza: Água, Fogo, Terra e Ar.

Felizmente as chaves para a cura, a total regeneração em todos os
sentidos, para a Autêntica Felicidade estão disponíveis à toda Humanidade!

Fraternalmente;

V.M.Uriel

Vale muito a pena ler.


Og Mandino


Autoajuda


Pergaminho Número Um

Hoje começo uma nova vida!

Hoje mudo minha pele velha que sofreu, por muito tempo, as machucaduras do fracasso e os sofrimentos da mediocridade.

Hoje renasço e meu berço é uma vinha onde há frutas para todos.

Hoje recolherei uvas de sabedoria da mais alta e mais carregada videira da vinha, pois elas foram plantadas pelos mais sábios de minha profissão que me antecederam, geração após geração.

Hoje provarei o sabor das uvas destas videiras e, em verdade, engolirei a semente do êxito incrustada em cada uva e uma nova vida brotará de dentro de mim.

A carreira por mim escolhida é plena de oportunidades, embora repleta de desgosto e desespero, e, se os corpos daqueles que fracassaram fossem empilhados um em cima do outro, lançariam sua sombra sobre todas as Pirâmides da terra.

Contudo, eu não fracassarei como os outros, pois em minhas mãos tenho agora o mapa que me guiará por águas perigosas às costas que, ontem mesmo, pareceram apenas um sonho.

O fracasso não mais será o tributo de minha luta. Assim como a natureza não proveu ao meu corpo para tolerar a dor, também não determinou que minha vida sofra o fracasso. O fracasso, como a dor, é elemento estranho à minha vida. No passado eu o aceitei, como aceitei a dor.

Agora eu o rejeito e estou preparado pela sabedoria e pelos
princípios que me guiarão das sombras para a luz da riqueza, das posições e da felicidade, bem além dos meus sonhos mais extravagantes, quando até mesmo as maçãs douradas do Jardim das Hespérides não me parecerão mais que minha justa recompensa.

O tempo ensina todas as coisas àquele que vive para sempre, mas não tenho o luxo da eternidade.

Contudo, dentro do tempo que me foi concedido, vejo-me na obrigação
de praticar a paciência, pois a natureza jamais age apressadamente.

Para criar a oliveira, rainha de todas as árvores, cem anos são necessários. Em nove semanas a cebola já está velha. Eu vivo como uma cebola. Isto não me agrada. Agora tornar-me-ei na maior das
oliveiras e, em verdade, no maior dos vendedores.

E como se realizará isto? Pois não tenho nem o conhecimento nem a experiênciapara alcançar a grandeza e já tropeço na ignorância e caio nas águas da lamúria.

A resposta é simples: começarei minha jornada desembaraçando o peso de conhecimentos desnecessários e de obstáculos da experiência sem significado.

A natureza sempre me forneceu conhecimento e instinto maior do que a qualquer animal da floresta e o valor da experiência em geral superestimado por velhos que assentem sabiamente e falam de modo
estúpido.

O mestre da vida.


Augusto Jorge Cury


Reflexão


Nós nos alegramos pelo fato da coleção “Análise da Inteligência de Cristo” estar sendo publicada em diversos países e ajudando milhares de leitores. Meu desejo inicial era de publicar apenas três livros.

Todavia, a personalidade de Cristo é tão espetacular que à medida que comecei a investigá-la mais profundamente percebi que três livros seriam insuficientes.

Pensava, por exemplo, em escrever um livro sobre os enigmas e as lições de vida presentes no julgamento e na morte de Jesus. Não foi possível. Há tantos eventos presentes no seu julgamento e crucificação que os abordarei em dois livros.

Esses momentos da história de Cristo são tão complexos e relevantes que mudaram as páginas da história.

Da sua prisão ao último suspiro na cruz decorreram menos de 24 horas, mas foi o suficiente para que se contasse a história antes de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.). Toda vez que escrevemos o ano em que estamos, testemunhamos que Jesus Cristo dividiu a história. 


Steve Andreas e Charles Faulkner


Autoajuda


Mudando a Sua Maneira de Pensar

A maior revolução da nossa geração é a descoberta de que os seres
humanos, ao mudarem as atitudes internas de suas mentes, podem mudar os aspectos externos de suas vidas.

Ingressando em um Mundo de Mudanças este livro vai mudar a sua vida.

Nós sabemos. O que você vai ler agora E já mudou as nossas. Somos treinadores e consultores da NLP Comprehensive, uma organização de indivíduos dedicados a ajudar pessoas a alcançarem seus ilimitados recursos interiores.

Os relatos de mudanças pessoais presentes nestes capítulos aconteceram efetivamente.

Em muitos casos, as mudanças levaram, para acontecer, o mesmo tempo que você precisará para ler sobre elas.

Estas transformações, que incluem passar do medo à confiança, do
desespero ao desejo, e da preocupação com o passado a uma ação com um objetivo determinado, são resultados de técnicas específicas que podem ser aprendidas.

Nós as ensinamos a conselheiros, consultores, treinadores, gerentes, engenheiros, atletas, empresários, executivos e pais todos os tipos de pessoas interessadas em uma mudança pessoal e profissional eficazes.

Juntos, somos editores e autores de quase uma dúzia de livros-chave sobre esta tecnologia transformacional e produzimos mais de três vezes isso em programas de áudio e vídeo.

NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.

NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.: "Amigos(as) Para sábado no CINE-FILOSÓFICO teremos o filme – AS 7 LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO, com participação especial de OLIVIA NEWTON JO..."

domingo, 24 de abril de 2011

o PODER ESTA DENTRO DE VOCÊ.

O poder está dentro de si Louis L. Hay

Este livro está recheado de informação. Não se sinta compelido a digeri-la toda de uma só vez. Algumas ideias vão sobressair naturalmente.

Trbalhe essas ideias primeiro. Se estiver em desavordo com algumas das minhas afirmações, simplesmente ignore-as. Se conseguir extrair deste libro uma boa idéias que seja para melhorar a qualidade da sua vida, sentir-me-ei preenchida por te-lo estrito. Conforme for progredinto na leitura, aperceber-se-á que utilizo muitas expressões como Poder, Inteligencia, Mente Infinita, Poder Superior, Deus, Poder Universal, Sabedoria Interior... etc.

Faço-o com o sentido de demonstrar que não existem limitações na escolha das palavras para designar o Poder que rege o universo e que está também dentro de si. Caso algum nome o perturbe, substitua-o por outro com o qual esteja de acordo. No passado, quando lia um livro, cheguei a riscar palavras ou nomes quenão faziam sentido para mim e a escrever por cima a palavra que mais me agradava. Poderá fazer o mesmo. Notará também que escrevo duas palavras de maneira diferente do norma.

Doença é escrita doença e representa tudo o que não está em harmonia conosco mesmos ou com o nosso ambiente. SIDA é escrita em minúsculas - sida - para diminuir o poder da palavra, logo, da própria doença.

Esta idéia desenvolvida pelo Reverendo Stepahn Pieters foi vivamente aprovada por todos nós na Hay House e aconselhamos os nossos leitores a fazerem o mesmo.

Este Livro foi escrito na sequencia de Você Pode Curar a Sua Vida. Desde que escrevi este livro já passou tanto tempo e, entretanto, ocorreram-me tntas novas ideias, ideias essas que pretendo artilhar com todos vós que me escreveram ao longodos anos solicitando mais informações.

Sinto que é fundamental temors consicenciade que o Poder que todos nós procuramos no exterior, também está dentro de nós, inteiramente disponível para o utilizarmos de uma maneira positiva. Espero que este libro lhe possa revelar o poder que há em si.

Louise L. Hay

VISITEM E BAIXEM O CONTEUDO DO LIVRO A CHAVE DOS GRANDES MISTÉRIOS.www.regressaodememoria.com.br

Eliphas Levi


Espiritualidade


Os espíritos humanos têm a vertigem do mistério. O mistério é o abismo que atrai, sem cessar, nossa curiosidade inquieta por suas formidáveis profundezas.

O maior mistério do infinito é a existência de Aquele para quem e somente para Ele - tudo é sem mistério.

Compreendendo o infinito, que é essencialmente incompreensível, ele próprio é o mistério infinito e externamente insondável, ou seja, ele é, ao que tudo indica, esse absurdo por excelência, em que acreditava Tertuliano.


Leia o conteudo do livro

 

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A CHAVE DOS GRANDES MISTÉRIOS
Eliphas Levi

SUMÁRIO
PREFÁCIO 5
PRIMEIRA PARTE 7
Mistérios Religiosos 7
Problemas a resolver 7
Considerações preliminares 7
ARTIGO I 11
Solução do primeiro problema 11
O Verdadeiro Deus 11
Esboço da teologia profética dos números 12
I - A Unidade 12
II - O Binário 14
III - O Ternário 15
IV - O Quartenário 16
V - O Quinário 18
VI - O Senário 21
VII - O Setenário 22
VIII - O Número Oito 25
IX - O Número Nove 26
X – Número Absoluto da Cabala 28
XI - O Número Onze 28
XII - O Número Doze 30
XIII - O Número Treze 31
XIV - O Número Catorze 34
XV - O Número Quinze 37
XVI - O Número Dezesseis 38
XVII - O Número Dezessete 40
XVIII - O Número Dezoito 41
XIX - O Número Dezenove 42

ARTIGO II 44
Solução do segundo problema 44
A Verdadeiro Religião 44
ARTIGO III 47
Solução do terceiro problema 47
Razão dos Mistérios 47
ARTIGO IV 49
Solução do quarto problema 49
A Religião Provada pelas objeções que lhe são opostas 49
ARTIGO V 52
Solução do último problema 52
Separar a religião da superstição e do fanatismo 52
RESUMO DA PRIMEIRA PARTE EM FORMA DE DIÁLOGO 53
A Fé, A Ciência, A Razão 53
SEGUNDA PARTE 56
Mistérios Filosóficos 56
Considerações preliminares 56
SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS 58
Primeira Série 58
Segunda Série 60
TERCEIRA PARTE 62
Os Mistérios da Natureza 62
O Grande Agente Mágico 62
LIVRO I 63
OS Mistérios Magnéticos 63
CAPÍTULO I 63
A Chave do Mesmerismo 63
Capítulo II 67
A vida e a morte. A vigília e o sono 67
Capítulo III 72
Mistérios das alucinações e da evocação dos espíritos 72
As Mães 96
As Duplas 96
As Simples 97
Semita XXXI 110
Axioma 111
Capitulo IV 115
Os fantasmas fluídicos e seus mistérios 115

LIVRO II 118
Os Mistérios Mágicos 118
Capítulo I 118
Teoria da vontade 118
Deus e a Liberdade 118
Deus e a Liberdade 118
Capítulo II 121
O poder da palavra 121
Capítulo III 124
As influências misteriosas 124
Capítulo IV 129
Mistérios da perversidade 129
QUARTA PARTE 134
Os grandes segredos práticos ou as realizações da ciência 134
Introdução 134
CAPÍTULO I 136
Da transformação. A vara de Circe. 136
O banho de Medéia. A magia vencida por suas próprias armas. 136
O grande arcano dos jesuítas e o segredo de seu poder 136
Capitulo II 138
Como se pode conservar e renovar a juventude. Os segredos de Cagliostro. 138
A possibilidade da ressurreição. Exemplo de Guilherme Postel, dito 138
o Ressuscitado. De um operário taumaturgo, etc. 138
Capítulo III 141
O grande arcano da morte 141
Capítulo IV 143
O grande arcano dos arcanos 143
EPÍLOGO 146


A Chave dos Grandes Mistérios
De acordo com Henoch, Abraão,
Hermes Trismegisto e Salomão
Eliphas Levi



Chave absoluta das ciências ocultas dada por
Guilherme de Postel e completado por Eliphas Levi

A religião diz: Acreditai e compreendereis. A ciência vem vos dizer: Compreendei e acreditareis. "Então, toda a ciência mudará de fisionomia; o espírito, por muito tempo destronado e esquecido, retomará seu lugar; será demonstrado que as tradições antigas são inteiramente verdadeiras; que o paganismo não passa de um sistema de verdades corrompidas e deslocadas; que basta limpá-las, por assim dizer, e recolocá-las em seu lugar, para vê-las brilhar com todo o esplendor. Em uma palavra, todas as idéias mudarão; e, uma vez que, de todos os lados, uma multidão de eleitos clama em concerto: "Vinde, Senhor, vinde!", por que reprovaríeis os homens que se lançam nesse futuro majestoso e se glorificam de adivinhá-lo?"

Joseph de Maistre,
Soirées de Saint-Pétersbourg

PREFÁCIO

Os espíritos humanos têm a vertigem do mistério. O mistério é o abismo que atrai, sem cessar, nossa curiosidade inquieta por suas formidáveis profundezas.
O maior mistério do infinito é a existência de Aquele para quem e somente para Ele - tudo é sem mistério.
Compreendendo o infinito, que é essencialmente incompreensível, ele próprio é o mistério infinito e externamente insondável, ou seja, ele é, ao que tudo indica, esse absurdo por excelência, em que acreditava Tertuliano.
Necessariamente absurdo, uma vez que a razão deve renunciar para sempre a atingi-lo; necessariamente crível, uma vez que a ciência e a razão, longe de demonstrar que ele não é, são fatalmente levadas a deixar acreditar que ele é, e elas próprias a adorá-lo de olhos fechados.
É que esse absurdo é a fonte infinita da razão, a luz brota eternamente das trevas eternas, a ciência, essa Babel do espírito, pode torcer e sobrepor suas espirais subindo sempre; ela poderá fazer oscilar a Terra, nunca tocará o céu.
Deus é o que aprenderemos eternamente a conhecer. É, por conseguinte, o que nunca saberemos.
O domínio do mistério é um campo aberto às conquistas da inteligência. Pode-se andar nele com audácia, nunca se reduzirá sua extensão, mudar-se-á somente de horizontes. Todo saber é o sonho do impossível, mas ai de quem não ousa aprender tudo e não sabe que, para saber alguma coisa, é preciso resignar-se-a estudar sempre!
Dizem que para bem aprender é preciso esquecer várias vezes. O mundo seguiu esse método. Tudo o que se questiona em nossos dias havia sido resolvido pelos antigos; anteriores a nossos anais, suas soluções escritas em hieróglifos não tinham mais sentido para nós; um homem reencontrou sua chave, abriu as necrópoles da ciência antiga e deu a seu século todo um mundo de teoremas esquecidos, de sínteses simples e sublimes como a natureza, irradiando sempre unidade e multiplicando-se como números, com proporções tão exatas quanto o conhecimento demonstra e revela o desconhecido. Compreender essa ciência é ver Deus. O autor deste livro, ao terminar sua obra, acreditará tê-lo demonstrado.
Depois, quando tiverdes visto Deus, o hierofante vos dirá: Virai-vos e, na sombra que projetais na presença desse sol das inteligências, ele fará aparecer o Diabo, o fantasma negro que vedes quando não olhais para Deus e quando acreditais ter preenchido o céu com vossa sombra, porque os vapores da terra parecem tê-la feito crescer ao subir.
Pôr de acordo, na ordem religiosa, a ciência com a revelação e a razão com a fé, demonstrar em filosofia os princípios absolutos que conciliam todas as antinomias, revelar enfim o equilíbrio universal das forças naturais, tal é a tripla finalidade desta obra, que será, por conseguinte, dividida em três partes.
Mostraremos a verdadeira religião com caracteres tais que ninguém, crente ou não, poderá desconhecê-la, será o absoluto em matéria de religião. Estabeleceremos, em filosofia, os caracteres imutáveis dessa verdade, que é, em ciência, realidade, em julgamento, razão e, em moral, justiça. Enfim, faremos conhecer estas leis da natureza cujo equilíbrio é o sustento e mostraremos o quanto são vãs as fantasias de nossa imaginação diante das realidades fecundas do movimento e da vida. Convidaremos também os grandes poetas do futuro para refazerem a divina comédia, não mais de acordo com os sonhos do homem, mas segundo as matemáticas de Deus.
Mistério dos outros mundos, forças ocultas, revelações estranhas, doenças misteriosas, faculdades excepcionais, espíritos, aparições, paradoxos mágicos, arcanos herméticos, diremos tudo e explicaremos tudo. Quem pois

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Reflexão


Pois a população que habitava este reino, quase em sua maioria costumava frequentemente pedir e reclamar à sua Majestade, o Rei Midá. Um belo dia o Rei Midá, cansado de ouvir tantas reclamações, resolveu usar os seus poderes de majestade...

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  • Moeda Cósmica Moeda Cósmica Moeda Cósmica
  • Essa História se deu nos anos... onde só se ouvia falar em Rei Midá Rei Midá
  • pois a população que habitava este reino, quase em sua maioria costumava frequentemente pedir e reclamar à sua Majestade, o Rei Midá.
  • Um belo dia o Rei Midá , cansado de ouvir tantas reclamações, resolveu usar os seus poderes de majestade, onde tudo o que ele tocava Virava Ouro ,
  • e desde então passara a ter muito trabalho, porque os seus habitantes eram numerosos e a Extensão do seu Planeta era Imensa .
  • Logo ele lembrou de suas crianças que estavam sempre a nascer e sentiu que precisava fazer algo por elas,
  • foi aí que ele viu que não adiantaria somente transformar tudo em ouro, ou emitir mais e mais moedas, fazendo com que seus filhos passassem a ficar mais dependentes, deixando de usar os seus poderes como Filhos Criadores .
  • Logo então, decidiu com um comunicado informar aos seus habitantes, seus filhos da Luz, que se reunissem todos em praça pública,
  • porque lá estaria ele presente em sua carruagem para anunciar a, que seria implantada a Nova Moeda Cósmica para o bem de toda a população de seu Planeta. Grande Nova desta Era de Ouro
  • No dia marcado lá estavam todos presentes, prontos com seus Corações Puros e Cheios de Amor , com a presença de toda mídia.
  • Aí chegou a Sua Majestade , tocando a consciência de todos os habitantes do planeta e resgatando assim suas memórias esquecidas, trazendo todas as lembranças das gerações passadas de que todos eram seus filhos e com Direitos Iguais .
  • E por isso, deste dia em diante, a Moeda Cósmica passaria a ser no Agora que É , o Compartilhar com todos os Irmãos , a troca de todos os seus frutos de trabalho, de Criações e de Amor, de Um para com o Outro .
  • Essa Explosão de Consciência foi tão Grande que só se ouvia falar nas Rádios Cósmicas e na Banda Cósmica Infinita,
  • o Quão Grande era a Alegria do Espírito e de Deus Pai Mãe Grande Sol Central por verem em seus filhos o efeito produzido em ondas de Amor
  • Moeda Cósmica de Pedro Gomes Moreira Moeda Cósmica Música: Caribbean Blue - Enia Imagens: Fotos da Internet Moeda Cósmica Formatação: Pedro e Rosangela [email_address] [email_address]

Vera Lúcia Marinzeek de Carvalho


Espiritualidade


Prefácio
Desde remotas épocas, a história da humanidade nos traz notícias basicamente de dois tipos característicos de homens: os heróis ou santos, e os maldosos ou trevosos, ambos com os seus conseqüentes prêmios ou castigos.

Os relatores não nos dizem o que acontece com os milhões de homens que vêm, vivem, passam pela Terra e não deixam marcas.

Homens cujas vidas se diluíram em meio à vida das multidões. Homens que, com seu trabalho e dedicação, deram aos heróis condições de realizar seus grandes feitos. Homens que vieram e viveram ressionados pela sociedade ou foram praticamente escravizados pelos mais sagazes.

Durante estes milhões de anos, a raça humana ainda não exercitou o bem viver, com exceção de uns poucos.

Neste livro, temos na personagem central uma pessoa que bem viveu, quando na sua estada no mundo físico.

Muito embora tenha sido uma pessoa comum, sua vida fraterna foi a causa de uma passagem suave e tranqüila ao mundo astral, mesmo porque não poderia ser de outra forma.

Os leitores terão a oportunidade da confirmação dos encantamentos da vida, acompanhando a personagem, mesmo não sendo esta nem heroína nem santa.

Verão a beleza e a harmonia de viver, quando o homem espontaneamente vai ao encontro da integração cósmica. A vida concede ao seu filho vitalidade, alegria e o amor não contaminados pelas paixões mundanas.

LIvro GUIA DO VENCEDOR.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Augusto Cury


Autoajuda


Introdução
Certa vez uma psicóloga social perspicaz e culta, mas em¬briagada de arrogância, fazia uma pesquisa sobre os fenômenos psíquicos que motivam os seres humanos a executarem tarefas rotineiras, enfadonhas, tediosas.
Antes de iniciar a pesquisa, achava que diversas pessoas eram marionetes do sistema social, possuíam uma reduzida capacida¬de de reflexão sobre os ditames da vida e por isso eram controladas por atividades repetitivas. Considerava que gastavam tem¬po demais com coisas irrelevantes diante de uma existência tão breve. "Vivem porque estão vivas, não mergulham dentro de si, não questionam a si mesmas", pensava ela.
Durante a pesquisa, fazia perguntas aos entrevistados e to¬mava nota de todas as respostas, sublinhando as idéias mais profundas e expressadas com maior vibração. Encontrou al¬gumas pessoas que não se interiorizavam, mas surpreendeu-se com outras.
Perguntou com veemência a um cientista que pesquisava partículas subatômicas: "O que o estimulou a trabalhar durante trinta anos nesse ambiente fechado? Você não se aborrece com a rotina? A repetição não o perturba?" O laboratório parecia um claustro, uma sofisticada prisão. Mas a resposta do cientista aba¬lou suas convicções.
Ele percebeu a provocação que havia na pergunta e, fitando-a nos olhos, disse, de forma apaixonada: "O ambiente em que tra¬balho é aparentemente fechado e asfixiante, tudo parece controla¬do, mas aqui há espaços que nunca foram penetrados e estradas nunca percorridas. Sou um peregrino que tenta desvendar o invi¬sível para entender o visível. Somente entendendo o infinitamente pequeno podemos compreender o demasiado grande. Mas infeliz-mente muitos só enxergam com os olhos"
A psicóloga calou-se, entendendo o recado. Não via o essen¬cial. Percebeu que tinha de enxergar além das imagens que inci¬diam em sua retina.
Mais tarde, encontrou um idoso sentado na varanda e pediu para entrevistá-lo. Parecia um homem que esperava a morte chegar, chafurdando na lama do tédio. A expressão do seu rosto era aparentemente séria, seca, fria e sem vida.
Depois de uma breve conversa, ela indagou: "Por que vive aprisionado nessa varanda? O senhor tem cabelos grisalhos e ex¬periência de vida. Não é um desperdício de tempo ficar sentado todos os dias nesse lugar sem fazer nada?"
Para a psicóloga, o comportamento do idoso era um convi¬te à angústia e à depressão. Mas ficou extasiada com o que ou¬viu. Entre inúmeras anotações, sublinhou essa pérola dita pausadamente: "Não se engane. Minha vida é cheia de aventura. Sou um garimpeiro que procura pedras preciosas no leito dos rios que irrigaram a minha existência. Cada pedra tem muitas faces, assim como cada momento da minha história tem muitas arestas."
Fez uma pausa e completou: "Já errei muito por ser impulsi¬vo e enxergar minhas dificuldades só por um lado. Hoje eu as re¬construo e procuro vê-las por outros ângulos. Desse modo, conquis¬to doses de serenidade para ensinar os mais novos a não darem res¬postas precipitadas nem fazerem juízos preconcebidos."
A pesquisadora sentiu um nó na garganta. As palavras do homem idoso produziram nela o que centenas de livros não haviam feito. Descobriu sua insensatez, caiu do pináculo da pró¬pria altivez, percebeu que prejulgava as pessoas sem conhecê-las
intimamente. Começou assim a sair da esfera da pura informa¬ção e a entrar na esfera da sabedoria. Compreendeu que não es¬tava colhendo dados para uma pesquisa, mas descobrindo mun¬dos. Precisava fazê-lo com maturidade e respeito.
No outro dia, encontrou na saída de um templo uma mulher de meia-idade, vestido longo, maquiagem suave. Parecia solitá¬ria. Até então, a psicóloga considerava

que as pessoas que prati¬cavam regularmente um ritual religioso eram destituídas de in¬teligência notável. Olhando a mulher, imaginou que ela devia ser mal resolvida e mal-amada, e que procurava compensar sua an¬gústia no conforto de um templo. Mais uma vez, ficou perplexa.
Ao fazer a entrevista, questionou: "Por que você vem sema¬nalmente a um templo? É por medo da morte ou por alguma in¬segurança? Até que ponto você trocou o tédio da sua rotina so¬cial pelo tédio da rotina espiritual? Que tipo de sabedoria al¬guém pode adquirir nessa prática?"
No início, as anotações foram feitas sem grande interesse. Mas pouco a pouco a psicóloga abandonou o ceticismo e se deixou in¬vadir pela sensibilidade e argúcia da mulher que entrevistava.
Por fim, sublinhou algumas frases que simplesmente a per¬turbaram: "O tempo é o grande palco da existência. Por isso é meu amigo mais presente, pois nele enceno a peça da minha história. Mas o tempo também é meu inimigo mais sutil, pois durante cada ato ele sulca meu rosto, anunciando que o espetáculo um dia vai acabar. Preparo o intelecto para aceitar o último ato, mas, quando mergulho nos recônditos do meu ser, algo em mim proclama: o es¬petáculo não pode terminar!"
A entrevistadora refletiu sobre a resposta inusitada e perce¬beu que ela ultrapassava os limites de uma religião. Nesse ínte¬rim, a entrevistada respirou fundo e adicionou esta pérola: "Procuro Deus não por fuga, medo ou insegurança, mas porque tenho um grande sonho: continuar o espetáculo da existência num palco inextinguível. Quem pode conter esse sonho? Que ateu é ca¬paz de destruí-lo? Alguns construíram esse sonho na alegria, outros no desterro, alguns o elaboraram durante o correr da sua história e outros nos últimos momentos do seu tempo na Terra.

0 SEGREDO DO PAI NOSSO.

Augusto Cury


Autoajuda


Introdução
Certa vez uma psicóloga social perspicaz e culta, mas em¬briagada de arrogância, fazia uma pesquisa sobre os fenômenos psíquicos que motivam os seres humanos a executarem tarefas rotineiras, enfadonhas, tediosas.
Antes de iniciar a pesquisa, achava que diversas pessoas eram marionetes do sistema social, possuíam uma reduzida capacida¬de de reflexão sobre os ditames da vida e por isso eram controladas por atividades repetitivas. Considerava que gastavam tem¬po demais com coisas irrelevantes diante de uma existência tão breve. "Vivem porque estão vivas, não mergulham dentro de si, não questionam a si mesmas", pensava ela.
Durante a pesquisa, fazia perguntas aos entrevistados e to¬mava nota de todas as respostas, sublinhando as idéias mais profundas e expressadas com maior vibração. Encontrou al¬gumas pessoas que não se interiorizavam, mas surpreendeu-se com outras.
Perguntou com veemência a um cientista que pesquisava partículas subatômicas: "O que o estimulou a trabalhar durante trinta anos nesse ambiente fechado? Você não se aborrece com a rotina? A repetição não o perturba?" O laboratório parecia um claustro, uma sofisticada prisão. Mas a resposta do cientista aba¬lou suas convicções.
Ele percebeu a provocação que havia na pergunta e, fitando-a nos olhos, disse, de forma apaixonada: "O ambiente em que tra¬balho é aparentemente fechado e asfixiante, tudo parece controla¬do, mas aqui há espaços que nunca foram penetrados e estradas nunca percorridas. Sou um peregrino que tenta desvendar o invi¬sível para entender o visível. Somente entendendo o infinitamente pequeno podemos compreender o demasiado grande. Mas infeliz-mente muitos só enxergam com os olhos"
A psicóloga calou-se, entendendo o recado. Não via o essen¬cial. Percebeu que tinha de enxergar além das imagens que inci¬diam em sua retina.
Mais tarde, encontrou um idoso sentado na varanda e pediu para entrevistá-lo. Parecia um homem que esperava a morte chegar, chafurdando na lama do tédio. A expressão do seu rosto era aparentemente séria, seca, fria e sem vida.
Depois de uma breve conversa, ela indagou: "Por que vive aprisionado nessa varanda? O senhor tem cabelos grisalhos e ex¬periência de vida. Não é um desperdício de tempo ficar sentado todos os dias nesse lugar sem fazer nada?"
Para a psicóloga, o comportamento do idoso era um convi¬te à angústia e à depressão. Mas ficou extasiada com o que ou¬viu. Entre inúmeras anotações, sublinhou essa pérola dita pausadamente: "Não se engane. Minha vida é cheia de aventura. Sou um garimpeiro que procura pedras preciosas no leito dos rios que irrigaram a minha existência. Cada pedra tem muitas faces, assim como cada momento da minha história tem muitas arestas."
Fez uma pausa e completou: "Já errei muito por ser impulsi¬vo e enxergar minhas dificuldades só por um lado. Hoje eu as re¬construo e procuro vê-las por outros ângulos. Desse modo, conquis¬to doses de serenidade para ensinar os mais novos a não darem res¬postas precipitadas nem fazerem juízos preconcebidos."
A pesquisadora sentiu um nó na garganta. As palavras do homem idoso produziram nela o que centenas de livros não haviam feito. Descobriu sua insensatez, caiu do pináculo da pró¬pria altivez, percebeu que prejulgava as pessoas sem conhecê-las
intimamente. Começou assim a sair da esfera da pura informa¬ção e a entrar na esfera da sabedoria. Compreendeu que não es¬tava colhendo dados para uma pesquisa, mas descobrindo mun¬dos. Precisava fazê-lo com maturidade e respeito.
No outro dia, encontrou na saída de um templo uma mulher de meia-idade, vestido longo, maquiagem suave. Parecia solitá¬ria. Até então, a psicóloga considerava

que as pessoas que prati¬cavam regularmente um ritual religioso eram destituídas de in¬teligência notável. Olhando a mulher, imaginou que ela devia ser mal resolvida e mal-amada, e que procurava compensar sua an¬gústia no conforto de um templo. Mais uma vez, ficou perplexa.
Ao fazer a entrevista, questionou: "Por que você vem sema¬nalmente a um templo? É por medo da morte ou por alguma in¬segurança? Até que ponto você trocou o tédio da sua rotina so¬cial pelo tédio da rotina espiritual? Que tipo de sabedoria al¬guém pode adquirir nessa prática?"
No início, as anotações foram feitas sem grande interesse. Mas pouco a pouco a psicóloga abandonou o ceticismo e se deixou in¬vadir pela sensibilidade e argúcia da mulher que entrevistava.
Por fim, sublinhou algumas frases que simplesmente a per¬turbaram: "O tempo é o grande palco da existência. Por isso é meu amigo mais presente, pois nele enceno a peça da minha história. Mas o tempo também é meu inimigo mais sutil, pois durante cada ato ele sulca meu rosto, anunciando que o espetáculo um dia vai acabar. Preparo o intelecto para aceitar o último ato, mas, quando mergulho nos recônditos do meu ser, algo em mim proclama: o es¬petáculo não pode terminar!"
A entrevistadora refletiu sobre a resposta inusitada e perce¬beu que ela ultrapassava os limites de uma religião. Nesse ínte¬rim, a entrevistada respirou fundo e adicionou esta pérola: "Procuro Deus não por fuga, medo ou insegurança, mas porque tenho um grande sonho: continuar o espetáculo da existência num palco inextinguível. Quem pode conter esse sonho? Que ateu é ca¬paz de destruí-lo? Alguns construíram esse sonho na alegria, outros no desterro, alguns o elaboraram durante o correr da sua história e outros nos últimos momentos do seu tempo na Terra.

Implementandi a Lei da Atração.

Abraham Hicks


Autoajuda


Encontre algo pelo qual se sentir feliz.

Cada momento de alegria vem acompanhado de outro, e de outro, e parece que o Universo inteiro circula ao seu redor – e realmente é assim.

Um seminário bem curto pode ajudar você, se você participar dele.

E pode ser algo como: Encontre algo pelo qual se sentir feliz.

Até mais tarde!

prosperidades em 41 dias.

Humberto C. Pazian


Autoajuda


Crise: você sabe onde ela reside? Na sua conta bancária? No seu trabalho? Na sua casa? Nos seus projetos? No seu país? No mundo?

Talvez você a veja em um desses lugares, mas na realidade, ela não se encontra em nenhum deles; ela só pode viver em um local no qual se lhe alimente constantemente, no qual tenha abrigo, onde se sinta à vontade; e esse local, acredite, FICA NA SUA MENTE!

Se você anda descontente com sua vida ou está acomodado com ela, mas sente que poderia viver bem melhor, com mais saúde, com mais alegria, com mais felicidade, enfim, com mais prosperidade, saiba que a partir de agora, tudo isso poderá ser alcançado, basta apenas que você
DESEJE, E ACREDITE...

REIKI>

João Eduardo Fialho e Rosângela Barletta


Autoajuda


Reiki - Sistema Ocidental - II

João Eduardo Fialho e Rosângela Barletta

PEQUENA LUZ AZUL

Rafi percorreu por muitos anos em busca de Deus...
Se Deus existia, queria encontrá-lo. Senti-lo em seu coração.
Conheceu muitos lugares sagrados.
Viveu com pessoas que oravam a Deus o dia inteiro; outras que entoavam cantos sagrados a Ele, outras que dançavam para Ele, outras que jejuavam ...
Mas, nunca sentira a real presença de Deus em seu ser.
Um dia, ao entardecer, cansado de tanto procurar por Deus, sentou-se à beira do rio e se pôs a chorar.
Um choro longo e profundo.
Próprio daqueles que tiveram suas esperanças fortemente ameaçadas pela força contrária a sua vontade.
Perguntava-se, entre soluços, como fora possível tantos anos de estudos, meditações, jejuns, danças...
E nunca ter sentido a presença de Deus em seu ser.
E agora? O que iria fazer? O que iria buscar?
Não, não havia mais nada a ser buscado...
Deus também não estaria lá.
Estava esgotado...
Chorou tanto que acabou adormecendo ao lado do rio.
Em seu sono profundo, um sonho, um belo e raro sonho...
Estava dormindo à beira do rio e acordou de repente com a presença de uma pequena luz azul.
Esta luz pairava feito paina a sua frente e Rafi pôde sentir, pela primeira vez em sua vida, um sentimento diferente, puro e luminoso.
Rafi levantou-se, secando as lágrimas que ainda persistiam e sentiu aquela luz o envolvendo mansamente.
Rafi sentiu uma enorme paz em seu ser e aos poucos pôde ouvir uma voz serena vinda daquela luz bem próxima aos seus ouvidos, ao seu coração...
E esta lhe falava: Se choras por mim, sentirás dificuldade em me encontrar.
O único caminho para chegares até mim é através da tua alegria, do teu coração aberto, da tua paciência e da tua fidelidade.
Sendo assim, passas a permitir que eu floresça pouco a pouco nos campos do teu coração.
É preciso amar os caminhos que te conduzem até mim com todas as suas lentidões, com suas mudanças repentinas, com seus desvios, sem apressá-lo...
Eu desconheço o tempo, mas conheço cada fio de luz que te compõe.
Viver na Minha Presença significa engrenar no ritmo que move todas as coisas do Céu e da Terra para assim, aprender a desfrutar de cada instante.
Tu és a Minha Criança!
Protege-te docemente, descansa teu ser, que te cuido Eu.
Ter fé é viver o grande no pequeno.
Até o grande Carvalho, um dia, foi suavíssima penugem.
Saiba que aprecio muito mais a fidelidade às coisas pequenas, que estão ao teu alcance, do que as grandes que de ti não dependem.
Relaxa teu espírito, Eu estou contigo.
Sê humilde em tuas aspirações e encontrarás tudo de que necessitas para que não duvides da Minha Presença em teu ser.
Rafi chorava sem cessar.
Seu coração fora tocado fortemente.
Sim, aquela luz era Deus a lhe falar!
És a minha criatura, que tanto amo.
Encerra tua dor, pois me tens contigo eternamente.
E assim, a luz desceu silenciosa sobre as mãos de Rafi.
Quando Rafi acordou, já era noite.
Sentia em suas narinas o vapor doce da água do rio.
A noite era fresca e a lua mansa brilhava no céu.
Lembrou-se do seu sonho e quando viu, uma pedra, pequena e azul ainda brilhava em suas mãos.

Autor desconhecido

Paulo Freire


Autoajuda


Paulo Freire - A Importancia do Ato de Ler - educador de origem pernambucana, tornou-se mundialmente conhecido por seu trabalho junto à países pobres, especialmente na África e América do Sul, dedicando-se á alfabetização de adultos, cuja experiência levou-o a desenvolver uma metodologia própria que se tornou conhecida como “pedagogia da libertação”. Paulo Freire procurava despertar nos seus alunos a consciência crítica, aquela que permite ao ser humano libertar-se da massificação alienadora e tornar-se um indivíduo capaz de interferir no meio em que vive.
Dentre a vasta obra deixada pelo autor, um artigo se destaca pela sua natureza subjetiva. Em “A importância do ato de ler”, Paulo Freire nos dá o testemunho de sua própria experiência, relatando fatos e aprendizados da sua infância, com o objetivo de fazer entender que a leitura começa muito antes do contato com o texto. Para ele, a leitura não se restringe à decodificação pura da palavra escrita, não se esgota na leitura mecânica e literal do que está escrito. Ao contrário, a leitura do texto pressupõe uma prévia leitura do mundo e o seu entendimento depende do contexto no qual o leitor está inserido e de toda bagagem de experiências pessoais que traz consigo.
É na relação texto-contexto que se desenvolve a linguagem escrita e a nossa capacidade de ler. A palavra não se restringe à sua função de nomear pois está carregada de valores, crenças e conceitos abstratos resultantes da experiência subjetiva, psicológica, que estabelecemos com o mundo. O leitor torna-se capaz de ler justamente a partir da significância de sua experiência direta, das relações que estabelece com o ambiente que o cerca e do qual extrai o significado existencial que atribui a cada palavra. Cabe aqui o relato pessoal de Paulo Freire:
“(...) tudo isso foi o meu primeiro mundo. Nele engatinhei, balbuciei, me pus de pé, andei, falei. Na verdade aquele mundo especial se dava a mim como o mundo de minha atividade perceptiva, por isso mesmo como o mundo de minhas primeiras leituras. Os “textos”, as “palavras”, as “letras” daquele contexto – em cuja percepção me experimentava e, quanto mais o fazia, mais aumentava a capacidade de perceber – se encarnavam numa série de coisas, de objetos, de sinais, cuja compreensão eu ia aprendendo no meu trato com eles, nas minhas relações com meus irmãos mais velhos e com meus pais.” ( 1982,12)
A carga psicológica na interpretação da palavra, emerge dessa experiência direta com o mundo. Um dos exemplos mais ilustrativos deste fato é o que descreve o medo que tinha das almas penadas, sempre presente nas conversas dos adultos que o rodeavam em sua infância.
Mas se a leitura traz consigo todo o universo psicológico de quem lê, ela também permite refletir, repensar o próprio mundo e a relação que estabelecemos com ele. A leitura da palavra em seu contexto conduz à releitura do mundo e conseqüente transformação do indivíduo. É uma relação dinâmica, dialética, de contínuo aprendizado e transformação do indivíduo e do meio.
"(...) Na medida, porém, em que me fui tornando íntimo do meu mundo, em que melhor o percebia e o entendia na “leitura” que dele ia fazendo, os meus temores iam diminuindo.” ( 1982,15).
Este é o significado do conceito “palavramundo”, criado por Paulo Freire atribuindo-o a essa relação dinâmica entre a leitura do mundo e a leitura da palavra. Tal conceito conduz à origem e natureza da própria linguagem como o universo natural de desenvolvimento da própria humanidade, sendo a comunicação o elemento fundamental de constituição da sociedade e da cultura.
Em “A importância do ato de ler” nos deparamos com o cerne da metodologia de Paulo Freire para quem alfabetizar significava, acima de tudo, resgatar ao indivíduo a capacidade de “ler-se” e “ressituar-se” em seu contexto; reconhecer, avaliar, questionar e lutar pelas suas escolhas e direitos enquanto cidadão.

A importancia do ato de ler.

Paulo Freire


Autoajuda


Paulo Freire - A Importancia do Ato de Ler - educador de origem pernambucana, tornou-se mundialmente conhecido por seu trabalho junto à países pobres, especialmente na África e América do Sul, dedicando-se á alfabetização de adultos, cuja experiência levou-o a desenvolver uma metodologia própria que se tornou conhecida como “pedagogia da libertação”. Paulo Freire procurava despertar nos seus alunos a consciência crítica, aquela que permite ao ser humano libertar-se da massificação alienadora e tornar-se um indivíduo capaz de interferir no meio em que vive.
Dentre a vasta obra deixada pelo autor, um artigo se destaca pela sua natureza subjetiva. Em “A importância do ato de ler”, Paulo Freire nos dá o testemunho de sua própria experiência, relatando fatos e aprendizados da sua infância, com o objetivo de fazer entender que a leitura começa muito antes do contato com o texto. Para ele, a leitura não se restringe à decodificação pura da palavra escrita, não se esgota na leitura mecânica e literal do que está escrito. Ao contrário, a leitura do texto pressupõe uma prévia leitura do mundo e o seu entendimento depende do contexto no qual o leitor está inserido e de toda bagagem de experiências pessoais que traz consigo.
É na relação texto-contexto que se desenvolve a linguagem escrita e a nossa capacidade de ler. A palavra não se restringe à sua função de nomear pois está carregada de valores, crenças e conceitos abstratos resultantes da experiência subjetiva, psicológica, que estabelecemos com o mundo. O leitor torna-se capaz de ler justamente a partir da significância de sua experiência direta, das relações que estabelece com o ambiente que o cerca e do qual extrai o significado existencial que atribui a cada palavra. Cabe aqui o relato pessoal de Paulo Freire:
“(...) tudo isso foi o meu primeiro mundo. Nele engatinhei, balbuciei, me pus de pé, andei, falei. Na verdade aquele mundo especial se dava a mim como o mundo de minha atividade perceptiva, por isso mesmo como o mundo de minhas primeiras leituras. Os “textos”, as “palavras”, as “letras” daquele contexto – em cuja percepção me experimentava e, quanto mais o fazia, mais aumentava a capacidade de perceber – se encarnavam numa série de coisas, de objetos, de sinais, cuja compreensão eu ia aprendendo no meu trato com eles, nas minhas relações com meus irmãos mais velhos e com meus pais.” ( 1982,12)
A carga psicológica na interpretação da palavra, emerge dessa experiência direta com o mundo. Um dos exemplos mais ilustrativos deste fato é o que descreve o medo que tinha das almas penadas, sempre presente nas conversas dos adultos que o rodeavam em sua infância.
Mas se a leitura traz consigo todo o universo psicológico de quem lê, ela também permite refletir, repensar o próprio mundo e a relação que estabelecemos com ele. A leitura da palavra em seu contexto conduz à releitura do mundo e conseqüente transformação do indivíduo. É uma relação dinâmica, dialética, de contínuo aprendizado e transformação do indivíduo e do meio.
"(...) Na medida, porém, em que me fui tornando íntimo do meu mundo, em que melhor o percebia e o entendia na “leitura” que dele ia fazendo, os meus temores iam diminuindo.” ( 1982,15).
Este é o significado do conceito “palavramundo”, criado por Paulo Freire atribuindo-o a essa relação dinâmica entre a leitura do mundo e a leitura da palavra. Tal conceito conduz à origem e natureza da própria linguagem como o universo natural de desenvolvimento da própria humanidade, sendo a comunicação o elemento fundamental de constituição da sociedade e da cultura.
Em “A importância do ato de ler” nos deparamos com o cerne da metodologia de Paulo Freire para quem alfabetizar significava, acima de tudo, resgatar ao indivíduo a capacidade de “ler-se” e “ressituar-se” em seu contexto; reconhecer, avaliar, questionar e lutar pelas suas escolhas e direitos enquanto cidadão.

Reiki da chama violeta.

Carlos Alberto França Rebouças Junior


Autoajuda


O Reiki da Chama Violeta

Você pode ver seu rosto quase em qualquer lugar onde os chineses moram. A Deusa da Misericórdia (a Deusa da Compaixão) é a mais popular e difundida entre as divindades do Budismo Chinês.

No entanto, somente agora o Ocidente começa a saber dela. Ela e conhecida como Quan Yin, Quan’Am (Vietnã), Kannon (Japão), e Kanin (Bali), ou Kwan Yin. Ela é a encarnação da compassiva amorosa bondade. Como a Bodhisattva da Compaixão, Ela ouve os lamentos de todos os seres.

Quan Yin tem uma grande semelhança com a Maria do Cristianismo, a Mãe de Jesus, e com a deusa tibetana Tara.

Sua influência se estende desde a criação até os desejos profundos de toda mulher que anseia ser mãe. Em momentos de doença e problemas, a primeira invocada é ela. Ela é geradora, criadora, compaixão viva, amiga e intercessora. Ela é a grande deusa da vida em si mesma.(a) Quan Yin significa “alguém que ouve os lamentos do mundo.” Suas maiores virtudes são: misericórdia, modéstia, valentia, justiça e sabedoria.

Uma aliada próxima de Quan Yi é Tara (estrela), deusa da proteção e compaixão, venerada pelos Budistas Tibetanos, Mongolianos e Nepaleses. De acordo com “Mandalas: The Architecture of Enlightenment”, de Denise Patry & Robert A. F. Thurman (Shambala, 1997): “Tara é a bodhisattva-deidade arcangélica e arquetípica que representa a atividade miraculosa de todos os budas.

No mito, ela nasce das lágrimas de compaixão de Avalokitesvara ou de seu voto de ser iluminada e permanecer mulher... Há muitas manifestações de Tara, “como muitos seres requerem”, sendo que a mais famosa é a Tara Karuna Ki, Violet Flame, Angel-Flames Branca pacífica, que traz proteção, vida longa e paz, e a Tara Verde dinâmica, que vence todos os obstáculos e salva os seres de situações perigosas.” Quan Yin, como ela é conhecida por muitos budistas, é a bodhisattva que recusa ascender como uma mestra, até que seja permitida toda a humanidade abandonar a roda da reencarnação, e suas lágrimas sejam curadas.

Ela é a compassiva. Sua cor é lilás, ou a sombra suave da Chama Violeta de Saint German. É um matiz violeta-dourado, a cor da cura e proteção.

Enquanto ela meditava sobre Quan Yin, e desejando desenvolver melhor suas habilidades de cura usando Reiki, Ivy Moore recebeu aproximadamente quarenta símbolos para esse fim. Ela chamou isso de Reiki da Chama Violeta e o dedicou à Senhora Quan Yin, quem suavemente a sintonizou com os símbolos que tinha recebido.

Esse Reiki tem um toque acalorado e compassivo, e quando usado oferece uma grande cura, tanto para o espírito como para o corpo.

Também pode ser usado através de grandes distâncias.

É aconselhável transmiti-lo a estudantes do ou sobre Usui Reiki Nível II, basicamente por causa do número grande de símbolos. A Senhora Moore acredita que os símbolos são sagrados e privados. Quando discute a Chama Violeta com os receptores do Reiki, não os mostra abertamente a eles.

Ela simplesmente usa o Reiki como se usasse Usui Reiki, e invoca um símbolo se acredita que é necessário.

Há quatro níveis do Reiki, mas a sintonização pode ser dada de uma vez, ou numa série de encontros, principalmente por causa do grande número de símbolos.

Também por essa mesma razão, você pode eleger sintonizar seus estudantes à Chama Violeta numa serie de sintonizações. Se usar, porem, uma caixa Reiki similar àquela mostrada a seguir, pode ser facilmente feita de uma vez. Por favor, leia as instruções acerca de como fazer isso.

Ela considera as sintonizações com grande seriedade, e eu sou testemunha do êxito de sua técnica! Uma pessoa deve hamonizar outra pessoa na Chama Violeta somente depois de completar tanto Usui Reiki Nível III-b como a Chama Violeta (todos os quatro níveis).

Note que há um símbolo da sintonização que se recebe no último nível do Reiki da Chama Violeta

Ressuscitando a si mesmo.

Roberto Caldeira


Autoajuda


Não posso chamar essa obra depois pequeno é o seu tamanho, mas vasto em idéias é o seu conteúdo.

A premissa que levou-me à escrita desse quase folhetim foi
a constatação de que nosso mundo “tecnolotizado”, “ansiotizado” e banalizado, caiu definitivamente no péssimo habito
das coisas instantâneas.

Vivemos hoje de macarrão instantâneo, amores imediatistas
e procuras vãs.

Queremos o agora fácil, superficial e sem consistência; portanto, perdemos o instinto primordial do viver, mas o viver ao que me refiro, é o viver livre, pleno e poderoso; é o viver evolutivo, de conquistas e descobertas.

O poder segredo do jejum e da oração.

Mahesssh Chavda


Autoajuda


Prefácio

Descobrindo O Poder Secreto do Jejum e da Oração, por Mahesh Chavda, é apropriado e vem de encontro a uma grande necessidade da Igreja hoje. Eu não conheço outra pessoa mais com¬petente para escrever um livro sobre jejum do que meu querido amigo Mahesh Chavda.

Este livro é uma grande arma espiritual para cristãos com seriedade que estão cultivando um estilo de vida que inclui oração e jejum.

Mahesh nos dá um entendimento profundo e prático dos princípios e motivação fundamentais do jejum. Sua apresentação é clara e lúcida.

Seus argumentos são profundos, porém transparentes, fazendo do livro uma contribuição válida para cristãos de to¬dos precedentes.

De todo coração eu recomendo este livro para todos que querem seguir o exemplo do Senhor Jesus Cristo quando Ele bus¬cou a face do Pai através de uma vida de jejum e oração.

Paul Cain
Cidade de Kansas, Missouri.

Introdução

O jejum era uma prática cristã normal, mas durante a mai¬oria da minha experiência cristã, tem estado `fora de moda`. Mui¬tos procuram soluções rápidas e fáceis para seus problemas; por espiritualidade instantânea sem que haja disciplina ou sacrifício.

Temos alimentos instantâneos, aprovação de crédito instantânea. Há poucas coisas que nos fazem esperar hoje em dia. E além de qualquer outra coisa que o jejum venha a ser, é também uma forma de espera – e uma espera inconfortável. Então, o jejum vai contra as tendências dos tempos.

Também vai contra a teologia de alguns. Uma vez ouvi um professor de teologia ensinar uma lição sobre jejum numa sala onde as maiorias dos que estavam presentes também eram professores. Ele concluiu que o jejum era o último recurso para momentos de grandes crises.

Ele concluiu também que o jejuar fora destes mo¬mentos críticos não era bíblico, e não trazia nenhum resultado. Nenhum dos que estavam na sala questionaram essas conclusões. 0 único que o questionou foi um pastor que não tinha o benefício de uma educação num seminário, mas que jejuava freqüentemente. Contudo, ele não tinha o mesmo nível para que pudesse discutir com os teólogos tão sofisticados daquela sala. E para o alívio da maioria, concluíram que o jejum não passa de uma parte relevante da experiência cristã.

Em certos lugares, o somente mencionar da palavra `JeJum` levanta manifestações e advertências de `legalidade`.

Seja isto de vido a abusos que ocorreram nas experiências do passado, ou de¬vido a um desejo de se ter uma forma de cristianismo que não requer sacrifícios; eu não sei. Eu somente sei que a perda desta prática híblica tem feito com que a Igreja não desfrute da plenitude do poder do Espírito Santo e da plenitude da intimidade com Je¬sus, a qual Deus deseja tanto que tenhamos.

A oração não tem sido melhor do que o jejum. Embora reconheça¬mos a importância da oração, temos dificuldade em orar constan¬temente. A confissão número um que eu tenho ouvido de cristãos que vão à igreja ao longo dos meus 30 anos de ministério, é que as pessoas não conseguem orar regularmente.

É mais fácil fazer qual¬quer outra coisa do que orar. Para o que não tem prática, a oração parece ser a disciplina espiritual mais fraca. A ajuda que ela ofere¬ce é geralmente usada quando todas as outras tentativas falharam.

Existem sinais que parecem indicar a volta do jejum e da oração. Grandes líderes estão chamando a Igreja para orar e jejuar pelo avivamento; e a Igreja tem começado a responder.

Estou feliz em poder recomendar o novo livro de Mahesh Chavda. O valor deste livro não está nos conselhos sábios que ele oferece em como orar e jejuar; nem no motivo pelo qual devemos jejuar e orar; ou em como evitar orações e jejuns legalísticos; nem mesmo nas descri¬ções detalhadas dos seus benefícios. O verdadeiro poder do livro é que ele foi escrito por alguém que durante a maioria de sua vida cristã, orou e jejuou.

Pela graça de Deus, Mahesh Chavda tem experimentado o poder que vem de uma vida de oração e jejum, e ao mesmo tempo tem evitado tentações de legalidade e orgulho espiritual que sempre atacam aqueles que jejuam e oram.

Algumas das histórias supernaturais neste livro desafiarão o leitor, e alguns terão dificuldade em acreditar. Mas se o testemunho da história da Igreja puder receber crédito, aqueles que oram e jejuam receberão respostas supernaturais às suas orações. Este é também o testemunho da Bíblia. Porque ficaríamos surpresos com as coisas maravilhosas que acontecem quando obedecemos à Deus?

E aqui repousa o verdadeiro valor destas páginas. Elas são uma prova verdadeira da jornada de um homem com Deus, relatada de uma maneira que nos encoraja a fazer o que Deus quer que faça¬mos.

Jack Deire
Evangelical Foundation Ministries

Dr. Deepak Chopra


Autoajuda


Uma Introdução Pessoal

— Tenho um paciente chinês que está em fase terminal de um câncer na cavidade nasal. Seu rosto foi afetado, e ele sofre dores quase o tempo todo. Mas ele também é médico e acho que deveria ouvir isto.

Concordei, do outro lado da escrivaninha. Estávamos nos últimos dias do mês de outubro de 1987, em Tóquio. Eu fazia uma visita a um japonês especialista em câncer, que poderia me ajudar a testar uma nova teoria.

Ela estava ligada a um dos grandes mistérios da medicina:
o processo da cura. Naquela ocasião eu ainda não havia descoberto o conceito “cura quântica”, mas este foi o assunto que discutimos por mais de uma hora.

Depois nos levantamos e nos dirigimos às alas dos pacientes.

Enquanto caminhávamos, pude admirar de passagem os bem cuidados jardins Zen do hospital. As crianças dormiam na ala infantil e passamos por ali em silêncio.

Quando chegamos ao setor dos quartos particulares, o médico japonês se deteve diante de certa porta, dando-me passagem.

— Doutor Liang — disse ele —, pode nos dedicar alguns minutos de sua atenção? — O quarto estava na penumbra. Um homem de quarenta e alguns anos, mais ou menos de minha idade, jazia na cama.

Virou a cabeça, cansado, quando entramos.

Nós três tínhamos várias coisas em comum: éramos do Oriente e havíamos abandonado nossas terras para estudar medicina ocidental avançada.

Somando os três, tínhamos cinquenta anos de especializações. Mas o homem deitado no leito era o único que estaria morto no mês seguinte.

Cardiologista em Taiwan, ele recebera, havia menos de um ano, o diagnóstico de câncer nasofaríngeo. Naquele dia seu rosto estava coberto por tiras largas, que chegavam quase até os olhos.

O encontro foi um momento difícil. Não baixei o olhar ao cumprimentá-lo, mas o dr. Liang, sim.

— Viemos conversar um pouco — murmurou o médico japonês.
— Não está se sentindo cansado demais?
O homem no leito fez um gesto amável e aproximamos nossas cadeiras.

Comecei a explicar minhas idéias, como fizera antes com meu anfitrião. Em resumo, eu acreditava, por princípio, que a cura não é um processo físico, mas mental.

Quando víamos a recomposição de um osso fraturado ou a regressão de um tumor maligno, estávamos condicionados, como médicos, a observar, de início e principalmente, o mecanismo físico. Mas esse mecanismo é apenas uma tela.

Expliquei-lhes que por trás existe algo bem mais abstrato, uma espécie de knowhow que não pode ser visto ou tocado.

No entanto, eu estava convencido de que esse know-how fosse uma força poderosa sobre a qual não tínhamos suficiente controle.

Apesar dos esforços para influenciarmos o processo de cura quando ele falha, a medicina não pode explicá-lo. A cura é viva, complexa, holística.

Lidamos com ela presos a nossos meios limitados e ela parece obedecer a nossos limites.

Mas quando acontece alguma coisa estranha, como um câncer avançado que desaparece súbita e misteriosamente, frustrase a teoria médica.

Nossos limites parecem, então, muito artificiais.

Em minha clientela particular, muitos pacientes com câncer sararam completamente depois de considerados incuráveis, com prognóstico de poucos meses de vida. Não considerei essas curas como milagres; achei que eram a prova de que a mente pode aprofundar-se o suficiente para mudar os próprios modelos que formam o corpo.

Ela pode, por assim dizer, apagar os enganos impressos na planta básica, destruindo qualquer doença como câncer, diabetes ou um mal das coronárias que tenha afetado o modelo corporal.

Saltando pelo vazio do tempo e do espaço, sobrevivendo às ondas de destruição que abalam a humanidade, a antiga sabedoria Védica nos fala com profunda simplicidade: no perfeito desígnio da natureza, nada morre. Um ser humano é tão permanente quanto uma estrela; ambos são iluminados pelo resplendor da verdade.

Sinto, a cada dia, a importância da viagem interior. Acredito que ainda estou dando os primeiros passos, mas quero transferi-los aos outros, neste livro.

A prática da medicina é, agora, cheia de esperança para mim. Não precisei dos conhecimentos do Ayurveda para descobrir que os médicos lutam contra a morte.

Precisei deles para descobrir que venceremos.

Dr. Deepak Chopra


Autoajuda


Uma Introdução Pessoal

— Tenho um paciente chinês que está em fase terminal de um câncer na cavidade nasal. Seu rosto foi afetado, e ele sofre dores quase o tempo todo. Mas ele também é médico e acho que deveria ouvir isto.

Concordei, do outro lado da escrivaninha. Estávamos nos últimos dias do mês de outubro de 1987, em Tóquio. Eu fazia uma visita a um japonês especialista em câncer, que poderia me ajudar a testar uma nova teoria.

Ela estava ligada a um dos grandes mistérios da medicina:
o processo da cura. Naquela ocasião eu ainda não havia descoberto o conceito “cura quântica”, mas este foi o assunto que discutimos por mais de uma hora.

Depois nos levantamos e nos dirigimos às alas dos pacientes.

Enquanto caminhávamos, pude admirar de passagem os bem cuidados jardins Zen do hospital. As crianças dormiam na ala infantil e passamos por ali em silêncio.

Quando chegamos ao setor dos quartos particulares, o médico japonês se deteve diante de certa porta, dando-me passagem.

— Doutor Liang — disse ele —, pode nos dedicar alguns minutos de sua atenção? — O quarto estava na penumbra. Um homem de quarenta e alguns anos, mais ou menos de minha idade, jazia na cama.

Virou a cabeça, cansado, quando entramos.

Nós três tínhamos várias coisas em comum: éramos do Oriente e havíamos abandonado nossas terras para estudar medicina ocidental avançada.

Somando os três, tínhamos cinquenta anos de especializações. Mas o homem deitado no leito era o único que estaria morto no mês seguinte.

Cardiologista em Taiwan, ele recebera, havia menos de um ano, o diagnóstico de câncer nasofaríngeo. Naquele dia seu rosto estava coberto por tiras largas, que chegavam quase até os olhos.

O encontro foi um momento difícil. Não baixei o olhar ao cumprimentá-lo, mas o dr. Liang, sim.

— Viemos conversar um pouco — murmurou o médico japonês.
— Não está se sentindo cansado demais?
O homem no leito fez um gesto amável e aproximamos nossas cadeiras.

Comecei a explicar minhas idéias, como fizera antes com meu anfitrião. Em resumo, eu acreditava, por princípio, que a cura não é um processo físico, mas mental.

Quando víamos a recomposição de um osso fraturado ou a regressão de um tumor maligno, estávamos condicionados, como médicos, a observar, de início e principalmente, o mecanismo físico. Mas esse mecanismo é apenas uma tela.

Expliquei-lhes que por trás existe algo bem mais abstrato, uma espécie de knowhow que não pode ser visto ou tocado.

No entanto, eu estava convencido de que esse know-how fosse uma força poderosa sobre a qual não tínhamos suficiente controle.

Apesar dos esforços para influenciarmos o processo de cura quando ele falha, a medicina não pode explicá-lo. A cura é viva, complexa, holística.

Lidamos com ela presos a nossos meios limitados e ela parece obedecer a nossos limites.

Mas quando acontece alguma coisa estranha, como um câncer avançado que desaparece súbita e misteriosamente, frustrase a teoria médica.

Nossos limites parecem, então, muito artificiais.

Em minha clientela particular, muitos pacientes com câncer sararam completamente depois de considerados incuráveis, com prognóstico de poucos meses de vida. Não considerei essas curas como milagres; achei que eram a prova de que a mente pode aprofundar-se o suficiente para mudar os próprios modelos que formam o corpo.

Ela pode, por assim dizer, apagar os enganos impressos na planta básica, destruindo qualquer doença como câncer, diabetes ou um mal das coronárias que tenha afetado o modelo corporal.

Saltando pelo vazio do tempo e do espaço, sobrevivendo às ondas de destruição que abalam a humanidade, a antiga sabedoria Védica nos fala com profunda simplicidade: no perfeito desígnio da natureza, nada morre. Um ser humano é tão permanente quanto uma estrela; ambos são iluminados pelo resplendor da verdade.

Sinto, a cada dia, a importância da viagem interior. Acredito que ainda estou dando os primeiros passos, mas quero transferi-los aos outros, neste livro.

A prática da medicina é, agora, cheia de esperança para mim. Não precisei dos conhecimentos do Ayurveda para descobrir que os médicos lutam contra a morte.

Precisei deles para descobrir que venceremos.


Carlos Alberto França Rebouças Junior


Autoajuda


Introdução à Cura Shamânica Ama Deus e sua História
O que é Ama Deus?

Ama Deus é um Sistema Shamanico Poderoso de Cura e Ascensão que usa o
Amor do Deus Tupã como veículo de Conexão Cósmica e Transmissão de
Energia.

Os símbolos são multidimensionais e, embora tenham especificidade em seu uso, são imensas suas aplicações.

A maioria das suas técnicas usa visualização com a Terceira Visão e imposição das mãos, de forma ritualística shamanica.

O sistema se baseia na passagem da energia por um canal efetivo criado entre o Homem (O Guerreiro), a Divindade Tupã e a Mãe atureza, em outras palavras, na abertura de um PORTAL de comunicação direta com os Espíritos que habitam os Seres Cósmicos e da Natureza como Arvores, Animais, Plantas, Pedras, Cristais, Raios, Ventos... etc

Este canal é ativado pela emissão de um mantra específico de forma contínua, dando vida a um ritual através de uma poderosa visualização.

A técnica básica é extremamente simples de aprender.

De forma similar ao Reiki e a outras modalidades de CURA, Ama Deus pode ser enviado a distancia e junto com outros Sistemas de Cura.

O SHAMAN (Mestre Curador) torna-se um canal para a passagem do Amor do
Deus e da Deusa - No Sistema Shamanico Ama Deus o Shaman torna-se o
intermediário entre o Céu e a Terra - Mãe Natureza.

A energia curativa é projetada pela intenção e iniciação nas Energias do Céu e da Terra - Mãe Natureza.

Ama Deus pode ser empregado em uma gama completa de situações, incluindo: Auto Cura e de outros; Ascensão; Cura a distância; Cura de situações emergenciais; Cura de animais, pássaros e plantas e de todos os seres da natureza em nossa e em outras freqüências; Ajuda aqueles que estão próximos da morte para que tenham a energia necessária para essa escolha.

Sob o ponto de vista espiritual qualquer fim representa um novo princípio; Ajuda as Almas dos que partiram em sua transição no mundo
espiritual; Purificação e Energização de comida, remédios, água, etc;
Cura física, emocional e espiritual; Ajuda aos bebês na sua transição de entrada na terra, trazendo a energia necessária ao seu corpo físico; Recebimento de um presente espiritual em seu aniversário; Recebimento de informação espiritual durante seus sonhos; Viajem a suas vidas passadas e acesso as informações em seus Registros Akáshicos, transformando-os em lembranças vivas; Suporte aos Líderes Mundiais apoiando-os nas decisões que podem afetar todo o Planeta; Cura da Terra; Exorcismo, Possessão... Entre outras aplicações.

Você ao se Tornar um Mestre Ama Deus torna-se um SHAMAM passando
a ser um membro ativo dessa Egrégora Espiritual.

História do Sistema Shamânico Ama Deus Ama Deus é um Sistema Shamanico de Cura usado durante os últimos 6000 anos pelos Guaranis - índios que habitam a selva Brasileira.

Guaranis são os índios apresentados no filme ‘A Missão `, e ainda é uma das culturas mais antigas existentes no Planeta.

Como os Guaranis sempre viveram diretamente ligados à natureza em sua
forma mais pura, é fácil entender como o ambiente influenciou sua
espiritualidade, dando origem a um Sistema Shamanico simples e
extremamente efetivo.

De acordo com seu sistema de crenças não há nada como doença‘` de
__________”.

Na sua visão, tudo é Espíritual, e são externas as forças (energias) que fazem o desequilíbrio acontecer.

Quando a força externa (como um espírito não desejado ou energia extranha) é afastada, então o seu efeito no corpo físico será libertado e o equilíbrio será restabelecido mais uma vez.

Os Shamans Guaranis aplicam o seu conhecimento de trabalhar com energia ao levar a cabo uma Cura ou Ascensão, sabendo que o poder está vindo da Fonte Inesgotável de Energia de uma Força maior.

Suas palavras para Deus e Amor são intercambiáveis e acreditam que é o
‘Amor ` que é o poder curativo, e os Shamans são simplesmente os
canalizadores ou transmissores de energia de Cura e Ascensão.

Uirapuru, o pássaro sagrado da selva amazônica, é o aliado animal dos
Guaranis e mensageiro espiritual, sendo sempre chamado quando se usa esta forma de cura.

Simplicidade é, indubitavelmente, a chave do Sistema Shamanico de Cura Ama Deus que provou sua efetividade através dos milhares de anos de uso.

Ama Deus foi introduzido em nosso mundo por Alberto Aguas, um curandeiro brasileiro.

Sua mãe e avós eram Curadores que também trabalhavam com energia
curativa, assim, durante sua vida, Alberto testemunhou muitas curas e muitos métodos diferentes de empregá-las.

Sua família viveu entre os Guerreiros Guaranis por gerações, proporcionando cuidados médicos quando necessário, e como resultado dos seus esforços na ajuda aos índios, um respeito mútuo desenvolveu-se entre eles e os Shamans tribais.

Assim, os Shamans passaram a compartilhar com eles seus conhecimentos e foi através dessa relação de confiança que o Método foi passado e chegou integral a Alberto.

Depois de adulto, Alberto voltou e morou com os Guaranis durante oito anos, estudando e praticando exaustivamente seu Sistema de Cura e Ascensão Ama Deus.

Os Guaranis o reconheceram como um homem de amor e integridade, e um
grande canalizador de energia.

Ele também era um homem culto, expressando-se com facilidade em sete
idiomas.

Pode contar com aprovação da Tribo, passando a ensinar seu Sistema de Cura e Ascensão em sua casa durante seus últimos dez anos de vida.

Viajando ao redor do mundo, ficou conhecido por suas conferências, curas e seminários.

Era sua missão divulgar o Sistema Shamanico dos Índios Guaranis.

Assim, como o Guarani não tem escrita, Alberto usou o Portugues e chamou o Sistema de "AMA DEUS". Alberto Aguas continuou seu trabalho com esse Sistema Shamanico Sagrado de Cura até seu transcurso em 1992.

A Energia Ama Deus “Acreditar no que se pode ver e tocar não mostra nenhuma convicção; mas acreditar no que não pode ser visto é um triunfo e uma bênção”.

Abraham Lincoln

Ao usar Ama Deus, nos conectamos com o fluxo de energia que passa na Alta Frequencia do Amor Cósmico. Essa energia de Alta Frequencia nos é
presenteada pelo Universo para ampliar e aumentar a experiencia humana na realidade física.

Como almas, nós somos energia em dimensão física e, por conseguinte, tudo que somos e em tudo que nos incluímos e vivemos pode ser afetado por energia.

Desde o início dos tempos foram dadas aos Seres Humanos ferramentas para aliviar o sofrimento.

Uma dessas ferramentas é a energia cósmica pura e sagrada para CURA e
ASCENSÃO, e os povos indígenas do mundo foram os guardiães deste
conhecimento sagrado e milenar por milhares de anos.

“Ao longo da história há referências a muitas culturas que trabalham com a Luz ‘do Universo ‘ ou com o ‘Amor do Universo”.

Em tempos recentes houve um interesse renovado na re-introdução destas
técnicas de cura baseadas na energia cósmica do Amor e da Luz, tendo sidos divulgados conhecimentos sagrados dos povos indígenas pelo mundo.

Reverênciar a vida é o denominador comum entre os povos indígenas, que
veem a interconexão existente em toda a Vida, em todos seus aspectos.

Amor é a linha comum que liga todas as modalidades de cura, e sem ele não pode haver Cura verdadeira.